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Leu mesmo? Concordou mesmo? |
.: Muitas coisas se completam :.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Declaração de Privacidade
domingo, 5 de agosto de 2012
Antipatia acabou de entrar...
A internet do mesmo jeito que facilita a comunicação e a expressão incentiva os mais podres sentimentos humanos. Não estou sendo radical e dizendo que devemos acabar com a Internet. Não se trata disso. Só estou desabafando o meu nojo, o asco que que sinto dessa geração mal-educada. Sim, porque no meu tempo o que eu tenho visto era chamado "falta de educação".
Regras de NETIQUETA ~aff~ jogadas ao vento na net e nenhum indivíduo pra falar da polidez e bom senso na hora de escrever. Vejo o tempo todo um monte de mal-educados disfarçando sua falta de educação por trás de lição de moral, sarcasmo e sinceridade. Esse último é o que mais me irrita. Quem foi esse hipócrita que disse que sinceridade e má educação andam juntas?
Estamos vivendo numa geração de antipáticos. Um tentando ser mais antipático que o outro pra se autoafirmar. Isso é algo tão claro que ao tentar explicar o que seria um hipster pra um "adulto", a pessoa concluiu da seguinte maneira: "No meu tempo a gente chamava de metido a besta."
E isso tá virando o modus operandi da internet. Todo mundo agora tem prazer em ser desagradável de graça. Só pra não parecer hipócrita. Sorrisos abrem portas. Assim como as "palavras mágicas". E toda essa antipatia online me faz ter a imagem de uma pessoa sisuda. Por mais que o avatar do indivíduo seja o mais sorridente, sempre vou vê-lo como aquele moleque que fica no canto do pátio e não faz a menor questão de ser simpático e fica desmoralizando os outros só pra aparecer quando no fundo tá muito chateado porque não sabe viver no mundo. Sempre vou ver esse sisudo de mal com a vida e mal comido, sabe? Aquele cara que põe defeito em todo mundo e fica no canto da mesa do bar só observando pra poder apontar o dedo.
Pra mim esse é o tipo de gente que está recheando a internet hoje. Uma geração de antipáticos loucos pra parecerem e aparecerem. Maior que a hipocrisia de ser simpático e educado é a hipocrisia de fingir que está sozinho no mundo. Tentando ser antissocial em redes sociais.
Antipatia você leva meu unfollow, meu block e meu report spam.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Não tem jeito. Eu adoro Batman...

Infográfico: Confira o infográfico do Pontofrio.com que conta a história do Batman - O Cavaleiro das Trevas. – Pontofrio.com | PontoFrio.com.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
EU SOU UM CORPO...
O único problema é que vejo o mundo "adulto" nessa vibe adolescente. De separar as pessoas nesses míseros e esdrúxulos grupos. Ao invés de se preocupar com as nuances, os tons que vão direcionar a música.
E daí me lembrei: PORRA, EU SOU MEU CORPO!
Sou um ser completo. Corpo, mente e alma. E portanto não posso simplesmente relegar meu corpo à periferia porque o mundo diz que se eu cuido do meu corpo sou fútil e imbecil. Há uma preocupação tão grande com uma autenticidade, que a própria autenticidade tem sido deixada de lado. O seu corpo e sua mente não são antagônicos, formam a integralidade do ser. Se você se nega a pôr no canto seu cérebro, não pode fazer o mesmo com seu corpo. Ninguém mutila ou inutiliza parte do corpo voluntariamente em sanidade, então justificar o descuido do corpo como aceitação é no mínimo hipócrita. Você não tem que parecer um artista de tevê, mas precisa aceitar o fato que seu corpo é perecível e que se você o deixar de lado ele perecerá. Seu corpo é quem você é e não apenas quem você aparenta.
Já na Grécia Antiga, filósofos utilizavam a Educação Física como a busca pela integralidade do ser. Pra alcançar um ser completo e equilibrado. E vejo uma contramão desse ser equilibrado na nossa geração webguiada.
Vejo uma geração com um potencial de questionamento tão grande, mas que só o usa pra inventar respostas que contemplem o que as interesse. É como ouvi ontem em algum canto: As pessoas tendem a manipular os fatos para se encaixar às suas teorias e provarem-se corretos. Não sei se ficou exatamente claro, mas também não estou exatamente preocupado. rs.
Por fim um videozinho bem legal.
domingo, 27 de maio de 2012
O mundo e o Monotemismo
Monotemático - O que versa sobre um único tema.Vivo num mundo de Monotemáticos. Esses seres pós-graduados em possuírem só um assunto. Sou um deles, admito (música,músicamúsicamuzzzzz) . Mas com a internet, tenho visto uma disseminação de chatos como eu. Pessoas que só têm um assunto. Pessoas que só raciocinam por um lado. Assumem um ponto de vista e não largam dele nunca mais. E tudo que tangenciar (nossa!) o assunto preferido - e único - desta pessoa será uma indireta a ela. Não é difícil. É só ver a galera que xinga muito no twitter ou que troca farpas com outros amiguinhos da internet. Isso sem contar as "princesistas" que enchem o Facebook com suas mensagens em forma de lição de moral - ou vice-versa.
E isso é de uma imbecilidade tão grande que tem me irritado. E na verdade dado aversão.
O que te ofende a vida da piriguete? O que o funk faz de mal à sua vida? Você pode não gostar do que o outro cara curte, mas não precisa se ofender porque o outro existe. Afinal, são 7.000.000.000 de pessoas no mundo, caralho. É óbvio que algumas delas vão pensar e existir de maneira diferente de você, e o fato desta pessoa se expressar genericamente NÃO é uma indireta a você.
Lembre-se o mundo é redondo e vemos a vida com mais que uma dimensão, então porque pautar tudo o que você ouve pelo único tema que você tem?
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Idades
Percebo as mudanças graduais que passo, mas tendo a ficar mais atento nestes anos de "idades redondas". E fico nessa de esperar com a calma de um velhinho sentado na praça a vida que tá passando por mim. E me metendo a viver de vez em quando, quando possível. Um milho pro pombo aqui, uma olhadela na criança com a babá dali, enquanto a praça gira vou seguindo velhinho e sentado. rs.
Metafórico, né? Nem curto tanto, mas saem de mim: "É como um dom... que eu não consigo controlar..."
Mas é sempre bom ter o que pensar e, principalmente, papel, caneta, teclado e tela pra escrever o que pensou.
Feliz Aniversário pra todos que compartilham esse dia e Bom Desaniversário pros outros.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Não você não será um Rolling Stone
sábado, 21 de janeiro de 2012
Sobre Luiza, o Canadá e a inteligência coletiva
- Menos Luiza, que está no Canadá.

E como todo bom viral no dia seguinte não se falava em outra coisa. Todos iriam visitar, fazer, comer, aproveitar qualquer coisa, menos Luiza, que estava no Canadá. E essa piada/bordão cumpriu sua função viral de divertir a todo mundo. Até mesmo os publicitários, espertos, aproveitaram para fazer chamadas de ocasião nas próprias redes sociais promovendo serviços e produtos que serviriam para todos, exceto Luiza, claro. E assim como todo viral faz rir, lá pelo 2º compartilhamento, começa a irritar também e logo a internet se polariza entre os que compartilham e os que odeiam quem compartilha.
E essa disputa entre lovers e haters chegou a TV brasileira, colocando muita vovó e vovô pra pensar no que está acontecendo com a juventude. Não é de hoje que a TV está usando o apelo da internet para recuperar a faixa etária de 18-35 anos, que provavelmente movimenta a economia e estava perdida neste limbo inalcançável para as emissoras de TV que era a internet. Assimilar a linguagem para TV tem sido feito "naquele jeito" e uma saída encontrada pelos produtores tem sido exibir os famosos virais para atrair a atenção. E não foi diferente com Luiza, sua família e a propaganda ruim. Luiza acabou parando no Jornal Hoje, exibido pela Rede Globo e também foi assunto do Jornal do SBT. No melhor estilo lovers e haters, as edições jornalísticas se polarizaram. A edição global da tarde levando Luiza pra uma entrevista frívola, que mais tinha cara de entretenimento e Carlos Nascimento abrindo seu noticiário com duras críticas à febre do assunto.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Sou um burocrata
Não consigo me ver correndo, literalmente, atrás de um sonho. Suando e colocando os bofes pra fora por esse motivo. Não poderia ser um lutador, um corredor, um jogador de futebol ou músico. Acho a exaustão deveras exaustiva. E embora pareça uma grande besteira o que digo acima, pra mim faz todo sentido.
Sou um mero repetidor, com alguns lapsos de criatividade aqui e ali, mas sou um mero repetidor. Mais ou menos como o personagem do Chaplin em Tempos Modernos, apertando porcas e parafusos até ficar tonto de fazer a mesma coisa.
É paradoxal que isso seja também uma forma de exaustão, mas pra mim esta soa natural. Experimentei durante o ano passado a posição de botão "liga-desliga" na minha vida profissional, e cheguei no fim disso exausto, requerendo minha velha posição de engrenagem.
Sou um burocrata, é fácil pra mim me encontrar perdido em algo repetitivo que não vai alterar o futuro heroicamente. É fácil pra mim contar com o mínimo de esforço físico em troca de um esforço mental já programado. Sem grandes surpresas e diferenças. Com pequenas alterações no caleidoscópio de poucas imagens trocadas. Experiências sem susto, experiências sem grandes alterações. Sou um burocrata e não me envergonho disso - pensei em escrever "orgulho" e uma palavra mudaria todo o texto. Hoje, não me envergonho, mesmo. A idade trouxe essa coisa que facilita a entender-se como função no mundo. E que me desculpem os heróis, mas detrás da minha mesa vou tentar ajudar o mundo. Um papel de cada vez.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Sobre o fim de ano e gavetas
E então começou a (ben)dita faxina de fim de ano. As gavetas tendem a reduzir drasticamente seu volume. Só o que vale pra sempre permanece e isso é uma verdade incontestável. A peneira de fim de ano é cruel. É sempre um susto ver o tamanho do saco de lixo e depois de reorganizar a gaveta não saber onde coube aquele lixo todo. É como na vida com nossa centena de milhões de informações inúteis que com o tempo vão se esvaindo, esmaecendo. E vira um grande porão de "lembranças esquecidas", bem maior que as gavetas de "lembranças vivas".
Mas as gavetas tem outro poder mágico que é o de ambientar lembranças. Gavetas (e caixas) tendem a guardar o melhor e o pior da sua vida. A carta da adolescência que você nunca enviou. A foto que você esconde de todos. A foto que você até tentou mostrar pra todo mundo em redes sociais, mas que fica guardada embaixo de um caderno de desenhos velhos. Enfim, as gavetas e as caixas têm quem você é na verdade. No fim de ano você vai lá e vê um resumo de quem você foi nos últimos anos pelo menos. Escolhe que parte de você permanece viva. Escolhe que parte de você vai pro limbo do esquecimento. E assim mais um ano você passará recheando suas gavetas como rechear sua vida. E no fim do próximo ano. Vai ver mudanças. E um novo você descrito dentro de poucos objetos.
Boas Festas!
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Deixa eu falar filha da p...
Achava na época essa música genial. Mas percebi que a geração que ouviu essa música não sacou muito bem de onde ela vinha.
O pessoal começou a confundir "liberdade de expressão" com "liberdade de imprensa"; "liberdade de expressão" com "liberdade de palavrão";"liberdade de expressão" com "libertinagem poética". E aí tudo virou uma grande zona, onde o "politicamente correto" é moda e não regra de conduta. Um pardieiro onde ganha mais quem tem o poder de repressão maior.
Nossa sociedade, a.k.a. sociedade da informação, é tão preocupada em vigiar o outro (ê BBB) que é incapaz de reparar nos seus próprios erros. Torna-se censora dos seus semelhantes. Reprimindo qualquer movimento diferenciado da rota comum. O ser humano é naturalmente discordante e dissonante. Não existe unanimidade e quando esta existe meia dúzia ficaram calados. Então porque não tentar compreender o outro e agir através dos princípios da ética.Fica mais fácil compreender e ninguém precisa ser sensor de ninguém. O direito de um começa justamente do lado do outro. Sinto um tempo de vigilância absoluta chegar. E não se trata aqui dos casos de opiniões inescrupulosas e sectaristas. Trate-se simplesmente do direito de discordar sem ofender o amigo do lado.
De resto: "DEIXA EU FALAR FILHO DA PUTA! EXPRESSÃO!"
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Animamundi 2011: o que teve?
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Porra, Esquilo
Essa é uma aventura. A história de um gatinho fofo chamado Esquilo. Essa também é uma história de amor de um casal que enfrenta perigos pra ficar juntos. Essa linda história de amor que vara a madrugada ligados apenas por uma mão. E no meio da noite este lindo gato transforma esta noite. Sua presença nos inunda. E completa nossa noite:
PORRA, ESQUILO. Cutucar o meu pé a madrugada inteira já é sacagem!
As dores
Dói. Dói pra caralho. Tudo, nas mais variadas formas. Tudo dói. Tudo machuca, tudo é corrosivo.
Tinha vontade de tirar ela de lá. E eu mesmo tive que levar ela até lá; já disse que detesto não ser um fracote?
Me sentindo um merda. um babaca. um estúpido. E todo o tempo as coisas saindo errado. Cansado. “To legal” disso já. Algum dia essa oscilação vai fazer sentido. Porque hoje não faz.
Adeus vó
Acho que ouvi certo
Acho que ouvi as músicas que devia no tempo certo. Durante muito tempo vi minha personalidade sendo moldada por gêneros musicais. Sim, eu tentei seguir as modinhas. E na verdade a maior benção foi não ter podido, por “n” motivos, segui-las com afinco. eram como agnosticismo (se eu não estiver falando merda).
E hoje reparei que ouvi Dead Fish, por exemplo, no tempo certo. De uma certa maneira as letras me tocaram pra que eu encontrasse quem eu era, onde estava o que tinha de fazer. Se não deu pra responder tudo isso permanentemente que bom que pelo menos me ajudou com o fim da adolescência. rs.
“Não preciso de suas muletas pois os pés eu vou usar/ É ter autonomia pra guiar, olhar pra qualquer lado e ter o direito de me esborrachar.”
Detesto
Não sou bom em nada
Sou uma antítese de mim
Logo cedo descobri que nossos objetos nos definem. Seus brinquedos diziam muito sobre você. Se você ainda tem brinquedos, isso diz muita coisa.
Recebi coisas lindas de presente ontem e todas me definem, cada uma a sua maneira. É impressionante como um cd, uma caixa de chocolates e uma camiseta me disseram sobre “o que sou feito”. E ao mesmo tempo a maneira como isso me afeta também é diferente.
O chocolate me levou a experimentar uma viagem sensorial interessante. Uma caixa linda com tema oceânico (e rosa-dos-ventos, que eu tanto gosto), com aplicações em verniz e extremamente saboroso. Guardarei-a certamente.O cd do seriado musical Glee, com músicas baseados no estilo Broadway, coisas que eu não ouviria normalmente (valeu por testar, namorada) , me agradaram e me deixaram tão alegre quanto uma frase de Ruby Tuesday dos Rolling Stones numa camisa trazida de presente pela minha amiga Marina. Gostar de tantas coisas que se contrastam fazem de mim essa coisa engraçada, metida a esperto que minha amiga teima em chamar #popcultmoderninho. Acho que aprendi de novo sobre mim.
Na verdade todos somos egoístas demais para aceitar a adaptação. Basta observar quando as pessoas vêem seus ex-romances com novas pessoas. Se consomem por rancor, raiva, desdém e outros sentimentos que não são exatamente legais. Outra coisa que acontece também é vermos as fotos de um amigo que não entra em contato conosco em “outra vida” e de “bem com a vida” a impressão que tenho é que nessa hora se pensa “tá melhor sem mim”. E isso é estranho. O desejo pela inadaptação alheia.
Mas o que é a verdade
Senão inflar a opinião de vaidade?
Verdade é a natureza se manifestar!
É o cecê que não para de jorrar
É xixi, cocô, papá, mimi…
É a criança que chora e outrora sorri
É suvacolelê na cara do amigo
É tirar a craca de dentro do umbigo
E virar planta por um momento…
Vegetando à luz do Sol
Baseado em pensamento…”
— | Suvacolelê - Comédia MTV (lol) |
Tem dias que a noite é foda.
Tem dias que simplesmente duram o suficiente pra você ter certeza de que tá vivo. Porque só sendo personagem de filme /seriado pra tudo dar totalmente certo (ou errado). E aí vc descobre o motivo pelo qual está vivo. Pra viver um dia de cada vez.
Então respira. Pensa meia dúzia de palavrões (segundo o Hassum e o Melhem : “retoma o centro desestressa e principalmente dá poder”) e toca. Pq amanhã é outro dia. Mais longas 24 h
E nem tente se queixar…
Sobre prolixidade, acúmulo de redes sociais e medidas.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Como filmes americanos fuderam minha vida (Pt.1)

Penso em escrever este post há tanto tempo que não faço idéia de onde ele começa. Na verdade sei bem. Ele começa em "Curtindo a Vida Adoidado", filme que eu simplesmente amo e vejo desde os 3 anos na sessão da tarde.
Com filmes como esse em anos de "terapia cinematográfica intensiva", eu fui moldando a minha personalidade de uma maneira digamos... american way of life. Vocês verão a merda que isso provoca logo, logo.
Mas antes, precisamos pensar em quais os fatores que fazem os filmes americanos fuderem sua vida. Aqui vão alguns (os que lembro agora)
- A gostosa
- O nerd
- Drama familiar
- Mentiroso arrependido
- O baile de formatura
Vamos numa ordem aleatória:
- Drama familiar.
Todo filme adolescente por mais adolescente e babaca que seja sempre tem um drama familiar. É o que dá liga na história. Seja do personagem principal, seja da mocinha ou dos coadjuvantes. Alguém precisa ter uma família ruim pra pensar "OH! COMO SOU INFELIZ!" e depois ouvir alguém dizer "VOCÊ PRECISA GUIAR SUA PRÓPRIA VIDA. SEU PAI (mãe, tio e até avó) NÃO PODE DIZER QUEM VOCÊ VAI SER" . Daí pra diante se desenrola uma crise existencial e no fim o cara descobre que a vida dele é boa. O drama se resolve com um abraço emocionado ou a morte de alguém. MINHA VIDA: depois de achar que dramas pessoais me trariam a gata dos sonhos (não é assim nos filmes?) descobri que ninguém quer ser amigo de alguém que simplesmente não tem energia positiva, ou que tem um drama tão pesado que tenha que dividir com todo o mundo o peso nas costas. Daí você afasta até aquela menina chata (ou feia, isso mesmo, acontece; não existem só as "gostosas") que poderia ser afim de você. Ou seja, dramas pessoais não te trazem garotas(os). Dramas pessoais só te trazem mais dramas pessoais. Lição 1: APRENDIDA.
- A Gostosa:
A Gostosa, sim com letra maiúscula, é a principal personagem de qualquer história adolescente. Como? Sendo a paixão do nerd (próximo capítulo) ou infernizando a vida da mocinha. Ela é o centro das atenções e acreditem, meninas e meninos, ela não fica com o nerd no final, e nem é humilhada na frente da mocinha que sai vitoriosa de uma batalha épica de amor, ódio, sangue, suor e lágrimas. (ufa!) Então antes de pensar em bolar um plano contra a Gostosa pense duas vezes se isso não estará enterrando de vez qualquer possibilidade de vida social entrando numa briga de uma pessoa só (é ... ela não está preocupada com sua vida). E você nerd (próximo capítulo, já disse isso?), não vai faturar essa gata se não levantar a bunda da cadeira, se arrumar, e ir lá conversar com ela. (Coisa de gente galera, ok? sei bem como funciona o vocabulário nerd. E dizer que é geek é o primeiro passo para se afundar na nerdice completa #dik). Lição 2: APRENDIDA
Os outros tópicos virão num próximo post. Vocês sobrevivem até lá? rsrs.
terça-feira, 1 de março de 2011
#56 Culpa sua!
sábado, 30 de outubro de 2010
Falando em tapinha nas costas...

Ontem eu fui assistir o Tropa de Elite 2. E novamente me veio a sensação de um tapinha nas costas. No filme a gente recebe um tapa na cara e pede pra sair. Mas os efeitos após o término são os seguintes:
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Falando em ser melhor...

Falando em vontade...
Eu andei com uma vontade muito estranha de escrever. Dece ser amonografia, ou o trabalho, ou tudo junto. Mas como sempre minha autoanálise (ainda teimo nisso ou paro agora?) eu acabei me achando parecido com um desses autores de livros como "O Segredo" e afins, onde a sua teoria pessoal é utilizada como estudo e vira bíblia de um monte de gente.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010
FÉ

sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Falando de Tecnologia...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Falando em papel

segunda-feira, 26 de julho de 2010
Falando em corações animados...

... e então ele cansou-se de apenas idealizá-la. Tomou coragem e decidiu-se: queria tê-la para si. Pensou maneiras e estratégias para isso. Não podia simplesmente falar-lhe; ela não o ouviria. Precisava agir e depressa ou poderia simplesmente esquecê-la. Tinha pouco tempo. Mas imaginou ser tempo o suficiente para que não lhes sumissem a lembrança. Armou-se. Tinha de ser definitivo; e foi.
Pegou primeiro o lápis, apontou-o cuidadosamente. Depois a borracha e o papel. O papel. Não poderia ser qualquer papel. Tinha de ser especial. Tinha de emocioná-la com o primeiro toque.
Ele ouvia sua doce voz: "Eu te esperarei o tempo que for preciso. Tenho a eternidade aqui." E de fato tinha. Ele também sabia disso. Mas e quanto a ele? Não tinha mais tempo.
Abriu um livro. Não sabia muito bem o que dizia, mas se impressionou com a seguinte frase: "i give up forever to touch you". Inspirou-se nela e iniciou.
Seus traços ligeiramente débeis eram, também, astutos e espertos. Iniciou inspirado por aquela frase. Segurou o lápis com força, provavelmente na tentativa de segurar a lágrima que teimava em querer rolar diante do que vira. Então a gota que manchou o papel mostrou a mais bela imagem que ele já tinha visto. Aquela gota foi o seu primeiro toque em sua musa.
Agora ele já tinha tudo. O amor que tanto sonhava estava concretizada ali naquela bela folha de papel. Seu tempo tinha enfim acabado.
#fimdapausa
Ato 2 (?)
E falando em ficar animadinho pt3
Listinha (de memória-fraca):
-Guisado de Galinha - animação-musical com um fado muito legal #excelente
-A lost and found of human sensation - Sentir, sentir, sentir, to feel.
-The Hibrid Union - sempre haverá um fdp mais atualizado que vc. rs
-Eve no Jikan - necessito acompanhar a série, se houver... Andróides e questionamentos humanos. #excelente
-Imagine uma menina com cabelos de Brasil. - O melhor nacional dos dois dias #excelente
-Little Quentin - zoar Quentin Tarantino não é pra qualquer um. #excelente
-Operatatatata- que bom que italianos são engraçados. rs ITALIAAAA pro @raphaelzep
Beijos pra quem eu amo!
domingo, 11 de julho de 2010
Falando em mudar (pra melhor)
Voltei aqui quando minha namorada me avisou que ia fazer um ano que eu não postava nada e comecei a pensar sobre o que escrever. Pensei no tema mudança e o fiz por completo. Nesse um ano eu mudei um pouco. Melhorei, talvez. É interessante notar como as pessoas que me ajudaram nesse processo de autoconhecimento que passei ainda estão comigo. Ao contrário da máxima você muda; eles te abandonam. Quem quis na minha vida está comigo e ponto!
Mas acredito que essa paz gradual que fui conseguindo pra mim foi contaminando os que estão a minha volta.
Mas ainda assim não posso deixar de falar de "mil razões que me invadem".
Dos últimos 369 dias, passei 81 felizes ao lado dela.
Todos os meus beijos (mudados para melhor) Pinguinha. ;-)
Falando em transições...

Meus amigos estarem concluindo a faculdade me fez olhar pra trás e ver a galera franzina que ocupava uma sala enorme e nem por isso menos lotada do lado do rio (rs).
Me lembro de mim, muitos quilos mais magro, muito mais sonhador e desocupado entrando pelos portões da faculdade, e rindo e sofrendo o início dessa fase louca que deram o nome de faculdade. Lembro de farras e angústias. Lembro de amadurecer ao lado dessa gente. Lembro de ver gente não perder o jeito feliz (e porque não) criança de ser. Paixões, amores e paixonites. Festas e desesperos. Alguns lanches no Habib's. Lembro de modas que mudam e gente que lança moda. Lembro de mestres e outros amigos. Lembro de tempos que não voltam e que por isso mesmo se tornam os melhores.
Vejo aquelas pessoas que são as mesmas, mas cada dia um pouco mais diferentes. E hoje vejo algumas delas partindo, seguindo seus próprios rumos. É uma transição que me causa estranhamento. É quase uma secção. É a primeira vez que eu não findo uma etapa com os companheiros ao lado e tenho certeza que vai ser muito interessante acompanhar a caminhada deles antes de iniciar a minha. Tenho muito a aprender com eles.
Perguntas pairam no ar, mas pra todas elas eu já tenho a resposta.
Aos meus amigos:
Vocês, amigos queridos.
Sei que vão partir, mas não importa o quão longe estejam,
vocês sempre estarão cada dia mais próximos de mim.
As lembranças só tendem a intensificar. Viram gostos,
sabores e até sensações.
Não sei bem se vou guardá-los no coração. Às vezes os corações
param. Mas tenho certeza que vocês estão escritos na
minha alma. Não passaram pela minha história.
Vocês SÃO a minha história.
E, nossa!, que história boa de contar!
Aos que leram até aqui: ABRAÇOS.
Falando em ficar animadinho #Pt2

É povo... Depois de um ano ressurgi das cinzas com o mesmo tema de um ano atrás. rs.
E esse ano eu estarei lá novamente. Férias e Animamundi #alliwant. Espero ir novamente na maravihosa sessão portifólio. Vou ter + pessoas + queridas comigo dessa vez.
Repeteco do ano passado? Não. Ano passado foi muito bom. E esse ano vai ser muito melhor.
O ano passa as coisas mudam. Ê vida transitiva.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Falando em ficar animadinho...

Eu tô todo animadinho com o AnimaMundi por vir. No Rio, vai ser entre 10 e 19 de julho. Na primeira vez que eu fui, dois anos atrás me amarrei tanto que quase morri de ódio porque não tive tempo de voltar outro dia (fui no penúltimo).
Pra esse ano não estou com um planejamento, muito bem estruturado, como sempre, mas eu estarei lá!
Ainda não sei o que vou ver. Mas espero um bom espetáculo.
Ronie, companheiro de AnimaMundi, estamos juntos nessa de novo?
Animaníacos cariocas, animai-vos!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Se o dia é dos namorados...
Bom vamos ao sonho:(o cara aí embaixo sabe comofas). Trilha Queens of the stone Age - Songs for the Deaf (inteiro)

Numa tentativa louca de fugir, nos jogamos do carro em movimento. Rolamos por uma calçada e como era sonho nem nos machucamos. Atravessamos um supermercado. Nos disfarçamos de atendentes e o louco do corno atrás. Então saímos e num beco eu vi um vinil do último cd do Oasis "Dig Out Your Soul" achei caro os 14reais que me cobraram. Mas na pressa nem peguei o troco. Acabou que o pai dela (é tb achei estranho) passou e a levou num carro e como o corno nunca tinha me visto ficou procurando como um idiota.
Resumo: Minha vida amorosa na maioria das vezes é assim. Mulheres de outrem, que somem num piscar de olhos, minhas músicas e eu. O engraçado é que eu nem escuto Oasis tanto assim. Vai ver me apaixonei de verdade pelo artwork do vinil. rsrsrs Mas tirando a história de acabar na vontade, gostei do sonho. Sei lá. Vai ver é uma sina qualquer.
Enfim, f**k up this day! =p
terça-feira, 21 de abril de 2009
Das musas ocultas...
Pense naquela(e) menina(o)que vc vê todo santo dia no ônibus no caminho pra casa. Você de vez em quando pensa: " Ah! Se el(a)(e) soubesse...". Independentemente de ter um namorado, ser casado, ter uma amante, sei lá, existe aquela pessoa que povoa seu imaginário. E é o rei deste imaginário.
Nós homens sempre elegemos algumas musas. Eu disse SEMPRE!
Sempre existe aquela menina inalcançável e que por exatamente este motivo nos impressiona tanto. Pode ser a mais calada, a mais falante, a mais bonita, não importa, o que importa é que nunca, jamais seremos atrevidos o suficiente para conseguir tirar dela um olhar, um pingo de atenção.
Presenciei isso outro dia no ônibus. Meu amigo e eu conversávamos e ele simplesmente parou tudo e comentou: " Aquela menina lá na frente, vê? Eu acho ela linda. É como uma deusa pra mim." Ao que eu complementei: "Sério? É minha amiga. Estuda comigo. Só que é casada, se você quiser eu chamo ela pra cá. Ela é legal, vai ver!" Foi o suficiente pra ele me pegar pelo braço e dizer " Você não é nem maluco!"
Foi aí que percebi que ele também sofria do mal que já sofri tantas vezes "O MAL DA MUSA OCULTA" definido por uma tal de psicologia como Platonismo, hehe. Ele prefiria ficar no anonimato a ter de estar cara-a-cara com a musa dos sonhos dele. Sofro disso várias vezes e acho que meu caso é grave pois coleciono algumas. Uma delas estava inclusive naquele ônibus e mora 3 ruas antes da minha. Mas mesmo já trocando olhares algumas vezes acho que vou morrer sem saber o nome dela.
Isso aconteceu de uma maneira bem estranha nos tempos de colégio. Eu era completamente apaixonado por uma menina que eu nunca tinha sequer ouvido a voz. Mas que eu observava à distância e achava a coisa mais bela do mundo. Quando enfim a conheci, senti que não era aquele sonho, ou seja, a partir do momento que toquei minha musa ela virou uma simples mortal como todas as outras que riam de como eu estava envergonhado na hora de conhecê-la.
O que quero dizer aqui é: "Não importa onde ou como, você é a musa de alguém. Atente-se pra isso e quebre o encanto, mas de maneira sutil assim não perde um louco que vela por você."
Acho que quem está louco sou eu...
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
AlalaôÔÔôÔôôÔ
E me perguntei:
Por que o Carnaval só dura 4 dias e o recesso 10?
Por que o país só começa a funcionar de verdade depois do "Alalaô"?
Por que as meninas de cinco dançam como as de dez, as de dez como as de quinze, as de quinze como as de vinte e as de vinte nem se fala?
Por que fantasia de Carnaval custa uma fortuna se não dura nem uma semana?
Por que o Carnaval em São Paulo começa na sexta?Será que tem alguém por trás disso?
Por que no carnaval toca funk, axé e etc e no resto do ano não toca samba?
E afinal.Porque eu estou questionando isso tudo?
Fui pessoas. Bom carnaval. E se nos encontramos pelos blocos do Rio (melhor carnaval de rua do Mundo) Fica um abraço e uma chuva de confetes.
Curtam com responsabilidade.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Falando em esquecer...
Só estou no fim do meu ócio criativo. Sem muito o que falar pelo excesso do que calar (nossa ficou bonito isso). E porque também quando meu tempo livre se vai, minha criatividade e vontade de realizar novas atividades tb.
Portanto, prometo tentar atualizar esse diariozinho ao menos uma vez na semana (então seria um semanário?)
Mas porquanto, solamente deixo meu abraço a todos os que passaram por aki.
Fui!
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
O primeiro selo a gente nunca esquece
Citar Washignton Olivetto em tempos de sobrinha de Gretchen e com selo no meio, é muito estranho. Mas isso é só pra eu contar que, sim, ganhei meu primeiro selo!!!!!!!
Fiquei uns dias OFF e quando abro minha caixa de emails, BAM!! Tava lá 666. Não, não se trata de nehum vírus com possessão malígna. É só um selinho muito legal que ganhei neste mês.
666= 6links, 6coisas, 6regras.
Quem me deu esse selo - sem duplo sentido, é claro - foi o Gláucio do blog Rockeriot (<<
Regras
1. Linkar a pessoa que te indicou.
2. Escrever as regras do meme em seu blog.
3. Contar 6 coisas aleatórias sobre você.
4. Indique mais 6 pessoas e coloque os links no final do post.
5. Deixe a pessoa saber que você a indicou, deixando um comentário para ela.
6. Deixe os indicados saberem quando você publicar seu post.
Minha vez, então...
1 - Eu recebi esse selo do Gláucio do Rockeriot http://rockeriot.blogspot.com
2 - Regras aqui em cima , hehe!!
3 - Sei coisas (difíceis de enumerar) sobre mim:
- Embora já esteja velhinho, nunca namorei.
- Sou aficcionado em música, e só descobri isso com a ajuda da minha amiga Patrícia.
- Fiz curso de formação de professores, sou professor há 3 anos, mas faço faculdade de Publicidade.
- Meu último devaneio profissional é trabalhar com cartões (de Natal, amizade, etc)
- Tenho uma marca de camisetas que só vendeu uma unidade até hj. rs
- Tenho (tive, sei lá) uma banda [power trio rula].
http://matutandorj.blogspot.com - Matutando do amigo Raphael
http://verossimel.blogspot.com - Verossímil da Lidiane
http://modernalaparetro.blogspot.com - Moderna Lapa Retrô da Roberta Mattoso
http://gabrieladomiciano.blogspot.com - Devaneios da Gabi Domiciano
http://oitentando.blogspot.com - Oitentando
http://www.xmeteorox.blogspot.com/ - X Blog X Meteoro X
Visitem-nos. Enjoy!
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
2009 tahi, minha gente...
É estranho como ano após ano, temos força saco pra comemorar a mesma coisa. Mas batendo um papo aqui em casa, eu descobri o porquê dessa comemoração toda. Afinal, somos o único planeta em que comprovadamente existe comemorações do fim de uma órbita. Ninguém pode dizer que existe Ano Novo em Plutão (ih, esse não é mais planeta). Bom. Ninguém pode confirmar que os saturnianos(ets de vanguarda) vão pra lua mais próxima comemorar o Reveillón pulando sete asteróides. E essa humanidade que me encantou novamente nesse fim de ano. Aos 47" do segundo tempo...
Estava tão mal-disposto ao fim do ano que tinha perdido o sabor de comemorar o fim de um ciclo. Porque é isso que é. Um ciclo e um ciclo é um "cíuculo" citando o japinha de o "Eu os declaro marido e Larry". Começa e termina pra recomeçar... Sempre e sempre. Ou ao menos enquanto houver vida.
E isso é outra coisa que anima. Se estamos comemorando é porque ainda há vida no planeta azul.É porque ainda há esperança. Esperança de que no ano seguinte tudo vai ser melhor. Mesmo que não tenha sido tão melhor assim. Não custa nada a gente desejar que o ano seguinte seja melhor. Afinal, estamos vivos e viver é uma grande aventura. Que bom por isso. Então resta desejar aos meus leitores (ou não) um feliz 2009. Que ele seja ao menos suportável, porque ninguém merece passar por algo que não suporte, seja bom ou ruim...
Então:
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Ho! Ho! Ho!

E em geral, nós (me incluo nessa) ficamos meio perdidos... Feito baratas-tontas zanazando pela cidade atrás de sabe-se-lá-Deus-o-quê. Mas o mais estranho ainda não é isso, e sim a capacidade que o ser humano tem de se meter em filas.
Vi pessoas trocarem de filas três,quatro vezes tentando achar ma que estivesse boa. E fato: Nenhuma vai estar; a fila ao lado sempre anda mais rápido...
Outra coisa que me desesperou e à metade das pessoas que estavam na mesma loja que eu foi o desabastecimento. Nunca pensei que nós míseras baratas-tontas-consumidoras pudéssemos ser tão reféns de uma gôndola ou funcionário. As mulheres dentro da loja se acotovelavam até que viram a gôndola vazia. E então todas pararam como formigas que têm o caminho interrompido e começaram a cochichar alto o tal desabastecimento... daí, veio um funcionário com uma caixa do que elas queriam e com um olha de desprezo foi colocando uma a uma as peças no lugar...
Pensei:"ê ê espírito natalino"; dei as costas e vim-me embora. Deixa essa festa pra quem a quer.